China, um ano antes das Olímpiadas: um retrato negro do grande país asiático[ 2007/08/07 11:26 ] Redacção MaisFutebol
A um ano do início dos Jogos Olímpicos de 2008, não param de chover críticas sobre a política adoptada pelo governo chinês nos últimos tempos. Desde os activistas pró-Tibete, aos defensores dos Direitos Humanos e ambientalistas, todos encontram razões para maldizer das condições encontradas em território chinês.
O presidente Hu Jintao tem sido um dos principais alvos, por ter provocado uma «regressão» no relacionamento com os media, agora mais fechado. O político, de resto, já recebeu uma carta de um grupo de dissidentes que exigem um novo slogan para os Jogos. «Um Mundo, Um Sonho, os mesmos Direitos Humanos».
E nem o clima parece convencido a ajudar a organização chinesa. Nos primeiros dias de Agosto, o país tem sido atingido por uma chuva torrencial que tem provocado o caos.
Entretanto, os protestos multiplicam-se e vão desde a Grande Muralha à histórica Praça de Tiananmen, palco dos sangrentos confrontos de 1989. E as preocupações aumentam. As intoxicações alimentares não deixam de aumentar e se não forem essas a matar os cidadão, o denso e persistente nevoeiro encarrega-se de o fazer. O tráfego automóvel é impossível nas grandes cidades e a esperança de vida de um polícia de trânsito não ultrapassa os 43 anos, tudo devido à insuportável poluição.
PS: eu continuo sem saber se ganhei os bilhetes para os Jogos Olimpicos. Espero que venham acompanhados de mascaras de oxigenio...
Candidatei me a cerimonia de abertura, voleibol feminimo, beach voleibol feminino e hoquei em campo feminino. Demasiado obvio?
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